Entre dois
Assombras o passado
Segues os meus passos
Por entre ruas estranhas
Esconde-te na penumbra
O sangue ferve
Acido corroendo
A pureza que resta em mim
Ao sentir o teu beijo envenenado
Que faz fez e fará esquecer
O que fizeste …
Sacrilégio seja entre…
E na pira funesta mundana das tuas mãos
De meretriz desfazes em farrapos
Rasgando esta alma
Com as tuas, doces garras de Harpia
Rendo-me á luxúria
E reviro o tabuleiro da vida
Num holocausto de sentimentos
Aprisiono o que resta de ti em mim
Com grilhões de dor
Acarinho os teus gritos
Num amordaçar de lábios
Trespassando o teu corpo nu
Com ódio e terror e …
By Lord Poseidon
3 Comments:
Por aqui passei,
e aqui eu li,
palavras de quem é poeta.
aqui deixo o meu contributo!
Preciso de ti amigo,
do teu sereno olhar,
do teu sorriso,
para que a poesia não pare,
mesmo não nos acharmos como poetas!
foi um prazer!
bom fim de semana
Linda foto!!! poesia brilhante e sencivel. adoro a galeria do olhares. parabens por o seu enorme talento.
Há luz, vida e muita energia nesta casa "quase" abandonada. Pena... aqui é um bom lugar para se ler.
Keila
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