quarta-feira, abril 12, 2006

Helheim


Helheim

Na neblina
Do rio da vida
Vejo o teu reino
Que tanto desejo
Inconscientemente
Entrar,

O supro da vida tenho de deixar
Para poder abrir
As portas do teu palácio
De par em par
E andar por entre as colunas
Do destino,

Helheim
Um dos nove reinos
Onde minha aura
Habita desde tempos
Imemoriais
Como teu servo,

Venero-te
Minha Senhora
Com Paixão
Amor
E Ódio
Incondicionalmente,

Vens sobre o manto
Da noite aos meus sonhos
Chamar-me
Com doces palavras
Em intrincadas
Ilusões.

By Lord Poseidon

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Quero ouvir o Amor,
Gosto de intuir Lealdade,
Preciso de tocar a Intensidade,
Afasto-me da Dor.
Mas ela volta, uma e outra vez...
Não há amor sem dor?
Pena haver dor sem amor!
Insisto, não desisto.
Uma, três, dez...

P.

11:08 da tarde, abril 12, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Os mais belos reinos são sempre abrumados de paixão... muito embora as paixões nem sempre abitam todos os corações... Belissimo Poema

1:43 da manhã, abril 13, 2006  

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